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Cinco histórias de amor: seções 'Quero um Dono' e 'Adote' ajudam leitores a adotar bichinhos abandonados

da redação*

Foto: Pedro Piegas (Diário)
Tutores de Fred (no colo), o casal Jordane e Fabiane adotou os pets Xuxa (à esq.) e Hadu

Ao adotar um bicho de estimação, você agrega mais amor ao cotidiano e, ao mesmo tempo, compromete-se em zelar por uma vida dependente de carinho, atenção e cuidado. Para ajudar a tirar animais das ruas e incentivar a adoção, o Diário inaugurou, em 2007, a seção "Quero um Dono". O espaço é destinado, diariamente, a divulgar perfis de animais domésticos, da cidade ou da região, que precisam de lar.

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Em 11 anos, o Quero um Dono já mostrou mais de 700 animais, de todos os portes, idades e raças que estava perdidos ou em situação de abandono. Confira, abaixo, três histórias de adoção protagonizadas por leitores que encontraram, nos pets, amigos para sempre.

"ATO DE AMOR"

O estoquista Jordane da Cunha Virago e a auxiliar administrativa Fabiane Quevedo Bertagnolli, ambos com 30 anos, encontraram, nas páginas do Diário, duas oportunidades de transmitir amor aos animais. Ao folhear o jornal, conheceram os cachorrinhos Xuxa e Hadu, anunciados no Quero um Dono.

Em 4 de janeiro, Xuxa caiu nas graças dos tutores, que, prontamente, ligaram para o lar temporário dela. A ação se repetiu quando eles viram, em 14 de maio, o anúncio do então filhote Hadu, que na época carregava o nome provisório de Pretinho. Jordane conta que ele e a esposa resolveram adotar os bichinhos para "fazerem a parte deles" como cidadãos:

- Existem inúmeros bichinhos soltos e perdidos por aí. Eles precisam de atenção e carinho. Sinceramente, a gente ganha muito nessa troca de afeto. O amor e a gratidão deles não têm preço.

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Para Jordane, os pets adotados são exemplos de superação e de luta por sobrevivência. Segundo ele, os maus tratos que os cães passaram na rua não os impediram de serem companheiros e de demonstrarem gratidão:

- É um sentimento recíproco. Com carinho, demonstram o quanto são gratos pelo acolhimento. Nós pela alegria de tê-los conosco.

SUPERAÇÃO

Para superar a perda da cadelinha Nina, que faleceu, vítima de infarto, a costureira Rozani Forgiarini Druzian, 52 anos, e a mãe dela, Docelina Forgiarini Druzian, 81, procuraram, no jornal, um novo amiguinho de quatro patas. No Quero um Dono, em 7 de novembro, elas conheceram a cadelinha Piroska. A adoção não demorou.

- Nossos animais sempre foram tratados com amor. Perder a Nina foi doloroso para todos. Então, quando conhecemos Piroska (à esquerda, com Docelina), que antes se chamava Luana, o vazio diminuiu - conta Rozani.

Segundo a tutora, a cadelinha é muito ativa. Não para de correr e adora brincar. Parte da família, Piroska, com certeza, encontrou um verdadeiro lar.

FELICIDADE

Contrária à compra de animais, a margarefe Isadora Caldeira Gomes, 19 anos, apaixonou-se à primeira vista pelos filhotes apresentados na edição do Diário de 26 de novembro. O cachorrinho que ilustrava a foto já havia sido adotado, mas os seus irmãozinhos, não. De cara, vieram dois de uma vez - os filhotes Tander e Maylo. Para Isadora, a felicidade é constante na presença dos alegres cachorrinhos.

- Meus cachorros se tornam muito importantes para mim, conforme o tempo de convivência comigo. É lindo ver a felicidade deles quando recebem atenção e carinho. Isso me deixa feliz. E, se me traz felicidade, eu adoto quantos puder - opina.

QUERO UM DONO

Em 2007, pelos menos nove animaizinhos foram divulgados no Quero um Dono. Nos anos subsequentes, os números chegariam a uma média de 50 anúncios gratuitos por ano. Em 2017, a média subiu e 102 bichinhos foram divulgados. Até o fechamento desta edição, houve 143 notas de divulgação em 2018. Destes, pelo menos mais da metade encontrou um lar.

Os animais que estão disponíveis para adoção podem ser conferidos na seção 'Adote', no site do Diário.

Interessados em divulgar animais para adoção devem enviar uma foto do pet, informações sobre ele e um telefone de contato para o e-mail [email protected].

*Colaborou Lorenzo Seixas

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